A cantora Anitta resolveu fazer as trancinhas rastafari no cabelo para se apresentar no carnaval da Bahia.
Pronto!
Foi o que bastou para que um grupelho de vagabundos acusassem a garota de uma tal de "apropriação cultural", seja lá que merda isso representa, como se cultura fosse um bem privado.
Uma tal de Djamila Ribeiro, representante deste tipo nojento de ativismo, diz o seguinte:
"a questão passa longe do "pode ou não usar". O que incomoda o movimento negro é que nossas pautas são ridicularizadas ao mesmo tempo em que se quer fazer uso da nossa cultura e de seus símbolos."
Perguntas para esta senhora:
- Quando uma negra usa chapinha e progressiva com formol ela também está se apropriando de cultura branca?
- Quando um negro bota uma lente verde, estaria fazendo a mesma coisa?
- Quando uma negra pinta os cabelos de louro, depois do formol, estaria ela se apropriando da cultura branca?
Ora, vão cheirar coco!
Estamos assistindo à prática do pior de todos os tipos de racismo.
Eles vêm daqueles que, sob o pretexto de reclamar do racismo, praticam o racismo inverso.
Anitta, minha filha, você ficou linda. Dê uma banana para estes cretinos.