Paulo Ferreira, tesoureiro do partido de traficantes de grana comandado por LuLLa preso pela Lava Jato, fez ontem, diante de Moro, a mesmíssima coisa feita por LuLLa de Paris, orientado que foi pelo salafrário falecido Thomaz Bastos.
Diante de uma "repórter" nunca antes vista na mídia nacional, o Cafajeste do Palanque assumiu o caixa 2 praticado pelo petismo bandido, na tentativa de transformar roubo de grana pública no não muito tipificado crime de caixa 2.
Nascia as tais "verbas não contabilizadas" trazida ao mundo pelo "Moisés" Delúbio.
O eufemismo agora, usado pelo ladrão colocado na tesouraria da quadrilha é "verbas informais".
Não acredito que o esperto Sérgio Moro vá cair nesta conversa mole.
Eles estão começando a assumir, como fez LuLLa de Parias, um crime menor.
Fazem isso por que sabem, de antemão, que a coisa está feia.
Feia não, horrorosa.
Horrorosa só?
Não.
Assustadora para os lados da quadrilha.
Author: Unknown
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