Mas não deixa.
Quem acompanha o noticiário diário dos grandes meios de comunicação já deve ter com o chifres em alguma notícia sobre magistrados canalhas que vendem sentenças ou que dão sentenças mediante algum benefício.
O STJ está cheio de casos semelhantes.
Mas esta notícia do JOTA me causou um fricote democrático que me obriga a torcer para que seja verdade e mais fricote ainda para torcer que seja provada.
Acir Filó, prefeito afastado pelo STF, acusa ter recebido proposta de compra de liminares por advogados para não ser cassado. Entre os vendedores de sentenças estaria o senhor Ricardo Melandowiski, sobre o qual não restam dúvidas.
O candidato cassado alega ter gravações, registros do whatsapp e gravações telefônicas.
Claro, Melandowiski dirá que se aconteceu não foi com sua aquiescência e, óbvio, conhecimento.
Acir protocolou queixa no CNJ e na Polícia Federal.
Tomara, e torço muito para isso, que tudo seja investigado e que se prove que os tais advogados realemente "vendiam" sentenças de Melandowiski.
Desejo mais ainda.
Que fique provado que os tais advogados pagavam para Melandowiski.
Ainda conto com a possibilidade de Deus ser mesmo brasileiro para que apareça, nas investigações, outras togas superiores.
Como a de Toffoli, por exemplo.