O título do regabofe, em um momento de séria crise no Brasil, é sugestivo.
"ÉTICA, INDEPENDÊNCIA E VALORIZAÇÃO DA MAGISTRATURA".
Para se ter a noção exata desta ética (todas as vezes em que grupos de poderosos começa a defender essa tal de ética, me vem a lembrança dos tempos em que a quadrilha de LuLLa era a dona exclusiva da ética alheia. Hoje sabemos como isso termina), Melandowiski, do alto de sua imensa dose de ética, saiu em defesa do aumento abusivo para os ministros da SUPREMA PORCARIA, da mesma forma como o sindicalista LuLLa defendia o aumento dos pelegos da Volks, enquanto nos bastidores entregava seus companheiros para Tuma.
O tró-ló-ló começou quando foi denunciado que uma das empresas patrocinadoras do luxuoso evento está enrolado até a portaria com a justiça.
Carminha, adepta do mujicismo, cancelou sua participação em virtude da denúncia.
Dona Carminha faria um bem danado ao país se deixasse de lado este claro sinal de hipocrisia.
Para dar sinais claros de uma conduta não hipócrita, dona Carminha poderia:
1) Renan está sendo protegido por Tóffole bem debaixo do seu nariz, pelo pedido de vista de Toffoli. Carminha poderia exigir de Tóffoli o seu voto, encerrando a Suprema Putaria;
2) Dona Carminha poderia, antes que seja inocentado por decurso de prazo, o inquérito de Renan, que só depende dela para ir à plenário;
3) Dona Carminha poderia dar um chega prá lá em Melandowiski exigindo que pare imediatamente com a atuação pelego-sindicalista, desautorizando-o o falar em nome do Supremo;
4) Dona Carminha poderia por em julgamento o mérito da decisão de Melandowiski que cagou na Constituição, em conluio com Renan, permitindo que a Dona Roussef não fosse punida com a inabilitação política, como dito de forma clara e nossa Constituição em seu artigo 52;
Tem mais, Carminha.
Mas creio eu e grande parte do POVO, convidado pela senhora a tomar posse como integrante ilustre do STF, já ficaríamos satisfeitos.
Pelo menos em parte.