A esquerda canalha do teclado está em polvorosa.

O resultado saído das urnas, nesta eleição, dizimou a esquerdopatia que necessita de voto e que tomou conta deste país por longos e tenebrosos 13 anos.
A derrota foi acachapante qualquer que seja a visão que se tenha da tal voz das ruas.
E o partido quadrilha de LuLLa, capitão da esquerda bocó, foi, sem dúvida alguma, o que saiu com mais rombos no casco.

Estão moribundos, mas NÃO MORTOS. Ainda. Serão levados, de forma quase definitiva, quando o Chefão-Mor das quadrilhas e manda-chuva do petismo, LuLLa Amigão da Obrechet da Silva, for devida e democraticamente enjaulado.

Mas há uma facção da esquerda bandida que ainda permanecerá por mais tempo conspirando a atazanando a vida dos que sonham com um Brasil mais limpo, ou menos sujo, sem a presença nefasta destes canalhas da ideologia.
É a esquerda do teclado, dos laptops e tablets enfiados nas redações dos grandes jornais.

Desesperados com a morte anunciada do esquerdismo nojento, os tais "formadores de opinião" ou travecas da análise política, já começaram a buscar saídas para a esquerda moribunda.
A mais nova idéia saída da cabeça destes vagabundos é a adoção definitiva do voto facultativo. Alegam os salafrários que o alto índice de abstenção mais os votos brancos e nulos já representaria, de fato, uma espécie de voto facultativo.
A vantagem destes cretinos em relação às pessoas de bem é que eles não têm a mínima dose de escrúpulos de agirem como canalhas que são.
Eles sabem que o voto facultativo vai privilegiar quem manda em sindicatos, quem ocupou universidades e escolas públicas e nichos de eleitores comandados por seitas religiosas.

O voto facultativo não passa.
Mas aí vem a pergunta, mais que necessária:

Por que estes bandidos do teclado não fazem campanha para o voto distrital puro, muito mais representativo da sociedade?
Por que estes bandidos não defendem a candidatura avulsa que pode não ser atrelada à ditadura de um partido político e seus caciques?

Ora por que eles sabem, e bem, que isto representaria o fim de uma esquerda que sempre agiu com banditismo neste país.
Um dia, estes canalhas estarão fora das redações.
Um dia, a totalidade do jornalismo brasileiro será um pouco jornalística e apartidária.

Compartilhe

Author:

Post anterior
Próximo