Assumir a roubalheira? Óbvio que não. As criaturas acreditam que mudando de nome e de cor Rui Falcão, LuLLa, Palocci, Dirceu, Delúbio, Vaccari e tanto outros passarão despercebidos pelo olha até aqui atento, do eleitor brasileiro, até mesmo aqueles que se portavam como santinhos de presépio, que serviam como verdadeiros escravos, às artimanhas do Cachaceiro Vagabundo.
Como bom democratas que somos, temos sugestões a dar. E se você, caro leitor, tiver a sua, por favor, deixe-as gravadas nos comentários.
SUGESTÃO 1: PTCV - PARTIDO DE TRAFICANTES DO COMANDO VERMELHO.
LuLLa e Fernandinho Beira Mar, chefão do comando vermelho, tem muito em comum. Salvo pequenas diferenças.
Enquanto Beira Mar trafica cocaína dos companheiros bolivarianos para ganhar grana, LuLLa trafica influência para assaltar os cofres públicos.
Nada mais justo, assim, que a quadrilha de LuLLa faça uma homenagem ao primeiro bandido genuinamente nacional que conseguiu criar e manter, mesmo da cadeia, uma organizada organização criminosa.
Se LuLLa e sua quadrilha tiverem algum preconceito em relação ao traficante carioca ou se quiser adotar atitude bairrista, pode adotar a segunda sugestão.
SUGESTÃO 2: PTCC - PARTIDO DE TRAFICANTES DE CAPITAL CIRCULANTE.
Uma homenagem bairrista, óbvio, ao Camanho, fundador do PCC. Aliás, diga-se, parceiro de longa data do petismo bandido de LuLLa e sua quadrilha.
No entanto, é minha opinião que a quadrilha de traficantes de grana alheia de LuLLa seja mais original e não copie nada de ninguém.
Basta que assuma, em novas cores e nome, a sua condição atual diante de tudo o que estamos assistindo e que continua a sair dos labirintos da Operação Lava Jato.
E aqui vai a nossa sugestão.
SUGESTÃO 3: PORCRIM - PARTIDO DA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA.
Sumiria o vermelho nojento por um verdinho casual. A malfadada estrela vermelha assumiria ares metálico retrõ. A grana daria lugar aos diamantes, mais difíceis de localizar pela federal e os meninos de Curitiba.
E o seu logo representaria o saco sem fundo da Conta Curral que era administrada por Zé Prisioneiro Dirceu.
