A derrota de Paes, o responsável direto pelo estado eleitoral que restou.

O Rio de Janeiro está na porta do inferno.
Vai entrar nas terras do Capeta após a conclusão do segundo turno.
O Rio vai virar ou uma extensão da igreja fajuta do fajuto bispo Edir Macedo ou uma central de recursos para a quase extinta mídia Ninja do beiçola ou em um acampamento regularizado dos terroristas dos Black Blocs.

Destino infernal escolhido pelos espertos eleitores cariocas.

O grande culpado desta perfeita desgraça chama-se Eduardo Paes.
Sua arrogância, sua prepotência e sua teimosia relegaram o estado do Rio de Janeiro à esta situação vexaminosa em que nos encontramos.

Quem é este ilustre desconhecido?
Pelo que se sabe até aqui, um vagabundo que dá porrada em mulher.
Meu pai tinha tiradas exemplares. Uma delas dizia:

Homem que bate em mulher apanha de homens.

Ahhhh, mas Dória era um desconhecido da política e se elegeu, poderia alegar alguns.
ERRADO.
Dória tem uma história conhecida pelos povo de São Paulo. E Pedro Paulo?

Fico cá a me perguntar: O que levou Paes a escolher este indigente da política como candidato?
Que tipo de relação existe entre os dois, a ponto de jogar um poder conquistado nas mãos de Crivella e Freixo?
Será apenas uma relação extraconjugal dos dois?
Será uma relação extra-financeira dos dois?

A derrota das pretensões de Paes é a derrota de um dos mais importantes estados da federação.

Talvez um dia, saibamos o que levou Paes a escolher Pedro Paulo.

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