Duas boas reportagens da IstoÉ.

A Revista IstoÉ desta semana traz duas excelentes reportagens.

A primeira delas, pode ser lida AQUI.

Sob o sugestivo título "E agora, LuLLa?" a reportagem organiza a terrível agenda de problemas com a justiça que se abaterá, em breve, sobre o lombo do Chefão da maior quadrilha de traficantes de grana pública de que se tem notícia desde as priscas eras de Adão e Eva e sua maldita maçã envenenada pelo chumbinho do sexo.

LuLLa, para minha dupla alegria irá em cana. Primeira alegria por saber que o Chefão do crime organizado vermelho goza de perfeita saúde e pode, assim, curtir o resto dos seus dias em cana.
A segunda alegria, óbvio, é vê-lo enjaulado. Nada mais justo para este safado ladrão que, por 12 longos e tenebrosos anos, enganou os pobrinhos que jurou defender e defendeu os riquinhos que combatia em sua falsa pregação, a famosa zelite, estabelecendo com eles a mais espúria e criminosa relação.

LuLLa em cana será um prêmio. Embora, no íntimo, meu desejo é que se fizesse com ele o mesmo que faria Fidel com quem fizesse o mesmo que ele fez no Brasil naquela ilha sucursal do inferno.
Mas já está de bom tamanho. Afinal, LuLLa tem que dar graças a Deus por sermos uma democracia. Já pensou se fôssemos uma Cuba?

A segunda reportagem SOB O TÍTULO "grave precedente", pode ser lida AQUI, é a formação de quadrilha na Suprema Corte caso se consume a idéia de assinar embaixo, por covardia de fazer a coisa certa, no estupro à Constituição promovido por Renan e por Melandowiski.

Várias opiniões de juristas, eu disse JURISTAS, não melandowistas, dão conta do "gravíssimo precedente" cometido pelo senado, em decisão MONOCRÁTICA de ninguém menos que o PRESIDENTE DA SUPREMA CORTE a quem se torna obrigatória a defsa da Constituição.

VALE A LEITURA.

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