Na verdade, Temer terá que fazer muito mais que só isso. Tem que parar de se sujeitar às chantagens de todos os partidos, inclusive o seu, para formar uma equipe competente em todos os setores do governo e não somente na Economia.
O Brasil, dito pela própria equipe de Temer, está numa situação deplorável em todos os sentidos.
Estima-se que chegaremos, em breve, aos 14 milhões de desempregados.
Cresce cada vez mais o número de brasileiros que entraram no grupo dos que não tem condições de quitar suas dívidas. Os juros estão na estratosfera. Empresas estão fechando suas portas, matando o sonho de independência de milhaes de brasileiros. E Michel Temer arrumando mais despesas desnecessárias, injustas e cretinas que sempre favorecem os que não precisam de qualquer tipo de favorecimento.
Enquanto o brasileiro deixa de comprar feijão a 9 ou 12 reais o kilo, a turma de coleguinhas de Melandowiski enfia no bolso, só de aumento, a bricandeira de quase 9 mil reais. Um absurdo.
Desidratar ou acabar com este famigerado aglomerado de canalhas é algo que só depende do governo tomar para si a urgente tarefa de cuida da grana pública e de dar aos setores do governo a credibilidade que eles estão a exigir neste momento.
Um Gilberto Ochi como presidente da Caixa é a cara cuspida e escarrada do Centrão que Temer quer "desidratar".