Certas coisas não combinam com pessoas muito experientes em determinadas funções. Ainda mais quando se relacionam com alguém considerado DECANO de uma Suprema Taba, como é o caso de Celso de Mello.
A que me refiro?
Celso de Mello enviou para o juis da 6ª Vara Federal de São Paulo um pedido de esclarecimentos sobre as buscas e apreensões feitas no apartamento funcional da Narinho Hoffmann. Até aí tudo bem. É normal diante de uma pendenga jurídica, ainda mais quando ela se torna motivo de versões e interpretações díspares.
A encrenca se dá quando nas alegações do referido juiz para a busca e apreensão, já estejam dispostas todas as possíveis respostas constantes do pedido de esclarecimentos feito pelo DECANO da Suprema Taba.
O juiz foi claríssimo em seu documento liberando as buscas. Basta ler se não acreditar em mim.
Tudo o que Celso de Mello quer saber está perfeitamente definido na decisão do juiz.
Ou Celso de Mello não entendeu o que o juiz escreveu (só se for burro) ou não teve a sensata preocupação de ler seu conteúdo, o que soa muito estranho para um DECANO em sua função.